quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Falta pouco...

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Estamos na reta final. Trabalho intenso. Expectativa grande. Durante o período de gravações Suellen Albuquerque, aluna do Solos Culturais diz: 

"Fazer parte do solos esta sendo maravilhoso. Estou aprendendo diversas coisas que a princípio não tinha a noção de que pudessem ser cultura, ainda mais agora com essa intervenção que estamos preparando. Sempre gostei de fotografia e videos e agora estou tendo a oportunidade de aprender e fazer tudo isso. Bom, obrigada pelo aprendizado!"


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

"Me orgulho de fazer parte dessa galera."

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Simone Ferreira é uma das alunas do projeto Solos Culturais e uma das idealizadoras da ação Rocinha é Vizinha.

" Só tenho a agradecer ao Solos por essa oportunidade. Eu já gostava dessa área de produção e a relação com a comunidade, porém descobri que trabalhar em equipe e principalmente com jovens tão bem informados e cheios de idéias como eu não é uma tarefa muito fácil. O Solos fez com que esse grupo tivesse um amadurecimento incrível durante todo o processo de produção, especialmente com a troca de idéias com os outros solistas das outras comunidades. Estamos no fim do curso e saio daqui com uma bagagem enorme. A família Rocinha é Vizinha vai ficar para sempre na minha vida. "

Palavras da Simone.  Falou, tá falado.

domingo, 27 de janeiro de 2013

A produção segue a todo vapor

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Essa galera já está gravando há 3 dias, sem parar. Tudo para exibir um conteúdo de qualidade no dia 07 de fevereiro. A projeção será feita ao ar livre, no Leblon. Ainda não definimos o ponto exato.

Alguns clicks nos bastidores...

Gravando!

Testando o som

Tecnologia

As alunas Suellen e Joyce, Josinaldo do Mate Com Angu e nosso articulador Alê Barreto

Câmera em ação

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Por aqui o trabalho não para...

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Hoje pela manhã foram gravadas cenas que retratam o uso da tecnologia da comunidade. A garela teve bastante trabalho mas também contaram com uma ajuda e tanto. Esteve presente o Josinaldo Medeiros, do Coletivo Mate Com Angu, oferecendo equipamentos e sua experiência.

Na foto Josinaldo ensina Michele Castro um pouco sobre o áudio dos filmes.

Nos próximos dias teremos mais gravações e outros temos serão abordados, por exemplo, profissões. Que tipo de profissionais a Rocinha tem? Saberemos em breve.

Na foto Simone Ferreira (ao fundo), Suellen Albuquerque, Michele Castro e o articulador e produtor cultural Alexandre Barreto.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

E se não souber fazer, aprenda.

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Há quem viva nas comunidades e está satisfeito com os "rótulos" ou "estigmas" que recebem por aí e há os que querem mais que isso.

Desde março de 2012, jovens da Rocinha estão estudando produção cultural e pesquisa social. As aulas fazem parte do projeto Solos Culturais, iniciativa do Observatório de Favelas da Maré, com patrocínio da Petrobrás.



Na foto: Carla Mariana, Simone Ferreira, Michelle Dias e Joyce Ferreira. 

Agora, na reta final da formação, surgiu então uma tarefa: produzir uma intervenção urbana. Entre agosto e setembro de 2012 o grupo já havia produzido o "Rocinha, Eu Surfo", defendendo o surf como prática cultural dentro da comunidade. A ação firmou várias parcerias e foi um sucesso. Não teria graça repetir o feito.

Entre conversas e discussões, um concenso: produzir uma intervenção urbana com conteúdo audiovisual para ser projetado ao ar livre. Aí veio a parte mais dificil: como fazer algo que não sabemos fazer?

A resposta vem no verbo "aprender", que demanda muito trabalho e esforço.
Pois bem. Estamos aprendendo na prática, claro que com a ajuda de profissionais competentes como Alexandre Barreto, Dalva Santos, Gilberto Vieira e ainda o pessoal do Mate Com Angu.

O trabalho não para!

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Os jovens da Rocinha não estão de bobeira...

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Jovens integrantes do projeto Solos Culturais irão mostrar que a Rocinha está aí e, mais que apenas um lugar, a "Rocinha é Vizinha", não só por proximidade mas também por comportamento, costumes, manias, etc.

Localizada entre os bairros da Gávea e São Conrado e ponto de passagem quase obrigatório para quem circula entre Zona Sul e Barra, a Rocinha gigante e imponente está ali. Isso é um fato e não vai mudar.

Este lugar já foi palco de episódios tristes e violentos. Porém isso não é exclusividade da Rocinha. A cidade, o estado, o país, qualquer outro lugar está sujeito a isso. Uns mais, outros menos.

Na Rocinha vivem pessoas, gente normal, gente de bem que tem rotina, que tem um cotidiano semelhante ou igual ao de milhões de outros cariocas, moradores de favela ou não.

Essa questão de "favela X asfalto" é passado. A questão é que são "pessoas X pessoas" e ninguém pode ser considerado mais ou menos cidadão que o outro.